27 de dezembro de 2012

CHICO XAVIER









CHICO E SUA CACHORRA BONECA
Linda história narrada por Juliana Ramires e fotos de seus animaizinhos


02-04 aniversário de Chico Xavier!


Assista a belíssima homenagem que Roberto Carlos
fez a Chico
 .


“O mal não tem existência real. Sendo criação do próprio homem, desaparece, como tudo aquilo que não se identifique com as Leis Imutáveis do Universo.”
-Chico Xavier-
                                           

                                       A ALEGRIA DOS OUTROS
Um empresário muito bem-sucedido procurou Chico Xavier para pedir socorro.
- Eu tenho tudo, Chico – dinheiro, uma família maravilhosa, filhos lindos, uma bela casa-, mas não consigo ser feliz de jeito nenhum.
O empresário esperava um passe, uma oração, uma solução mágica, mas recebeu de volta uma frase curta:
- O que falta a você é a alegria dos outros.

Obra: As lições de Chico Xavier
Marcel Souto Maior
                                                             
Fato verídico sobre Chico Xavier contado por Divaldo P. Franco.
O mais bonito, não eram apenas as visitas que o Chico fazia  com os grupos, mas aquelas anônimas que ele realizava pela madrugada, quando  saía sozinho para levar seu conforto moral à famílias doentes, a pessoas moribundas, às vezes acompanhado por um amigo para assessorá-lo, ajudá-lo, pois já portava alguns problemas de saúde, mas sem que ninguém o soubesse.

Ali estava a maior antena paranormal da humanidade dos últimos séculos, apagando este potencial para chorar com uma família que tinha fome.

Ele contou-me que tinha o hábito, em Pedro Leopoldo, de visitar pessoas que ficavam embaixo de uma velha ponte numa estrada abandonada, e que ruíra. Iam ele, sua irmã Luiza e mais duas ou três pessoas muito pobres de sua comunidade.

À medida que eles aumentavam a freqüência de visitas, os necessitados foram se avolumando, e mal conseguiam víveres para o grupo, pois que os seus salários eram insuficientes, e todos eram pessoas de escassos recursos.

O esposo de Luíza, que era fiscal da prefeitura, recolhia, quando nas feiras-livres havia excedente, legumes e outros alimentos, e que eram doados para distribuir anonimamente, nos sábados, à noite, aos necessitados da ponte.

Houve, porém, um dia em que ele, Luíza e suas auxiliares não tinham absolutamente nada; decidiu-se então, não irem, pois aquela gente estava com fome e nada teriam para oferecer. Eles também estavam vivendo com extremas dificuldades.

Foi quando apareceu-lhe o espírito do Dr. Bezerra de Menezes, que sugeriu colocassem alguns jarros com água, que ele iria magnetizá-los para serem distribuídas, havendo, ao menos, alguma coisa para dar. Ele assim o fez, e o Espírito benfeitor, utilizando-se do seu ectoplasma bem como o das demais pessoas presentes, fluidificou o líquido.

Esse adquiriu um suave perfume, e então o Chico tomou as moringas e, com suas amigas, após a reunião convencional do sábado, dirigiram-se à ponte. Quando lá chegaram encontraram umas 200 pessoas, entre crianças, adultos, enfermos em geral, pessoas com graves problemas espirituais, necessitados.

"Lá vem o Chico, dona Luíza" - gritaram e ele, constrangido e angustiado, por ter levado apenas água (o povo nem sabia o que seria água magnetizada, fluidificada), pretendeu explicar a ocorrência. Levantou-se e falou:

 -"Meus irmãos, hoje nós não temos nada" - e narrou a dificuldade. As pessoas ficaram logo ofendidas, tomando atitudes de desrespeito, e ele começou a chorar. Neste momento, uma das assistidas levantou-se e disse:

" - Alto lá! Este homem e estas mulheres vêm sempre aqui nos ajudar, e hoje, que eles não têm nada para nos dar, cabe-nos dar-lhes alguma coisa. Vamos dar-lhes a nossa alegria, vamos cantar, vamos agradecer a Deus."

Enquanto ela estava dizendo isso, apareceu um caminhão carregado, e alguém, lá de dentro, interrogou:

- "Quem é Chico Xavier?"

Quando ele atendeu, o motorista perguntou se ele se lembrava de um certo Dr. Fulano de Tal? Chico recordava-se de um certo senhor de grandes posses materiais que vivia em São Paulo, que um ano antes estivera em Pedro Leopoldo, e lhe contara o drama de que era objeto.

Seu filho querido desencarnara, ele e a esposa estavam desesperados - ainda não havia o denominado Correio de Luz, eram comunicações mais esporádicas e Chico  compadeceu-se muito da angústia do casal.

Durante a reunião, o filhinho veio trazido pelo Dr. Bezerra de Menezes e escreveu uma consoladora mensagem. Então o cavalheiro disse-lhe:

 "- Um dia, Chico, eu hei de retribuir-lhe de alguma  forma. Mas como é que meu filho deu esta  comunicação?"

Chico explicou-lhe:
 "É natural esse fenômeno, graças ao venerando  Espírito Dr. Bezerra de Menezes, que trouxe o jovem  desencarnado para este fim", e deu-lhe uma idéia muito rápida do que eram as comunicações mediúnicas.

O casal ficou muito grato ao Dr. Bezerra de Menezes, e  repetiu que um dia haveria de retribuir a graça recebida.

Foi quando o motorista lhe narrou:
- "Estou trazendo este caminhão de alimentos mandado  pelo Sr. Fulano de Tal, que me deu o endereço do Centro onde deveria entregar a carga, mas tive um problema na estrada, e atrasei-me; quando cheguei, estava tudo fechado.
Olhei para os lados e apareceu-me um senhor de idade com barbas brancas, e perguntou o que eu desejava.

 " - Estou procurando o Sr. Chico Xavier" - respondi.

" - Pois olhe: dobre ali, vá até uma ponte caída, e  diga que fui eu quem o orientou" - respondeu-me.
 " - E qual o seu nome?" - indaguei, e ele  respondeu " - Bezerra de Menezes".

                                         

"Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Não ame por admiração, pois um dia você se  decepciona.
Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação!"